
O melhor seria
Dina Matos Ferreira | 21 Mai 2022
A Igreja (os consagrados a Deus) condena
esporadicamente o nazismo e os seus crimes hediondos, e bem, para que não se
repitam. Esse genocídio visava, segundo o Cardeal Robert Sarah, matar Deus,
eliminando o povo que carregava a memória da Sua Aliança através dos séculos.
Com a destruição de Israel queriam (quer a
esquerda) também arrancar a raiz sobre a qual se baseia a fé cristã.
Gostaria que, frequentemente, a Igreja
condenasse igualmente os crimes do comunismo/socialismo (na década de sessenta,
os dirigentes da URSS diziam viver numa sociedade socialista, a caminho do
comunismo), porque são os marxistas que vêm destruindo os valores cristãos
(divórcios, abortos, homossexualismo, ideologia do género, eutanásia,
destruição da família…). E porque o comunismo/socialismo matou muito mais do
que o nazismo (sem contar com 240 milhões de abortos, a frio, apenas entre 1957
e 1990, segundo José Milhazes na sua obra “As Minhas Aventuras no País dos
Sovietes”).
Lenin foi responsável pela morte de 18
milhões de russos (incluindo a guerra civil e o genocídio pela fome, com
canibalismo e “consumo” de cadáveres desenterrados dos cemitérios); Estaline
provocou o genocídio dos ucranianos (com canibalismo) e milhões de mortos no
Gulag (onde “entraram” 70 milhões de seres humanos, crianças incluídas)!...
Circula um vídeo na internet em que um
deputado russo acusa do PCUS (bandeira igual à do “nosso” PCP) de ter provocado
a morte de 100 milhões de pessoas (sem contar com os abortos), mas há historiadores
que referem um total de 120 milhões!...
A esquerda, serviçal de santanás. Nasceu com
a revolução francesa para atacar a monarquia e a religião (arrogando-se,
mentindo, defensora da liberdade e do progresso).
O islão, outro inimigo do cristianismo, nasceu
para matar os infiéis que recusem converter-se. Uns e outros (marxistas e
muçulmanos) cultuam o ódio e a morte.
O Fantasma do nazismo deve ofender menos a
Deus do que o vigente socialismo. A Igreja não deveria sentir-se ofendida com
essas gravíssimas ofensas a Deus?! Não deveria a Igreja defender-se dos seus
inimigos?!
Há no mundo cerca de 300 milhões de cristãos
perseguidos por serem cristãos, e os seus maiores inimigos são os muçulmanos e
os socialistas!
Fico perplexo e triste quando verifico que a
Igreja não é solidária com esses cristãos nem se defende dos seus inimigos!
Os sacerdotes, que todos os dias tomam Jesus
Cristo (na hóstia consagrada) nas suas mãos, não se importam com as graves
ofensas que Ele sofre cada vez que há um aborto, que as crianças são
escandalizadas, que os Seus inimigos “empurram” o povo de Deus para os caminhos
sem Deus (alguns, traidores como Judas, até dão força a esses inimigos de
Cristo)?!
João Paulo II, na encíclica Evangelium Vitae,
denunciou a expansão de uma inquietante «cultura da morte» através de
«atentados contra a vida nascente» e contra a vida das «pessoas idosas e
debilitadas». Não têm os sacerdotes a obrigação de proteger estas vidas (valor
sagrado e intocável) e de denunciar e condenar as ideologias progressivas e os
homens que as servem?
O clero (indiferente) tem a maior
responsabilidade na descristianização do povo, no desvio para os caminhos que
ofendem a Deus e conduzem à perdição! O Senhor é implacável com os mornos (Ap
3, 16-16)!
Concordo com a afirmação do Cardeal Robert
Sarah em «A noite vai caindo e o dia já está no ocaso…»: quando o sol da Igreja
se esconde, os homens arrefecem. Há, no nazismo e no socialismo, um profundo
ódio ao cristianismo e a Deus, nosso Criador!
Cândido Braga, In O DIABO, 22.10.2021
Dina Matos Ferreira | 21 Mai 2022
Emanuel do Carmo Oliveira
Vendo o que está a acontecer agora na Rússia, não posso estar mais grato a quem me deixou como herança esta Igreja liberta das garras da Política.
Aborto e valores europeus
Vamos lá sinodalizar?!
o PS mente, o governo rouba, o povo paga